A doença afeta entre 0,5% e 1% da população mundial adulta e cerca de três vezes mais mulheres do que homens. Um estudo de 2004 mostrou que a incidência da AR no Brasil é de 0,46%. Além disso, pessoas com histórico familiar de artrite reumatoide têm mais risco de desenvolvê-la, devido a uma maior predisposição genética.
Os principais sintomas são: dor, inchaço, rigidez e inflamação nas membranas sinoviais e nas estruturas articulares. Com a progressão da doença – e se esta não for tratada adequadamente –, os pacientes podem desenvolver incapacidade para a realização de suas atividades cotidianas.
Como a artrite reumatoide é uma doença sistêmica, a inflamação que afeta as articulações também pode atingir diversos órgãos e sistemas do corpo.
As manifestações extra-articulares podem ser extremamente
sérias. Elas são mais propensas a ocorrer em pessoas que tenham AR
moderada ou grave sem controle por um longo tempo do que naquelas com
grau leve ou sob controle.
Por isso, é importante iniciar o tratamento o quanto antes, informando-se sobre o plano de tratamento, quais medicações poderão ser usadas e as possíveis complicações da doença para evitar que ocorram as manifestações sistêmicas e o desenvolvimento de sequelas. Também é fundamental manter uma comunicação constante com o seu médico, avisando-o sobre qualquer sintoma que apareça para que ele possa determinar a causa e ajustar o plano de tratamento.
SINTOMAS
Por isso, é importante iniciar o tratamento o quanto antes, informando-se sobre o plano de tratamento, quais medicações poderão ser usadas e as possíveis complicações da doença para evitar que ocorram as manifestações sistêmicas e o desenvolvimento de sequelas. Também é fundamental manter uma comunicação constante com o seu médico, avisando-o sobre qualquer sintoma que apareça para que ele possa determinar a causa e ajustar o plano de tratamento.
SINTOMAS
Dependendo do grau, os sintomas da artrite reumatoide podem ir e
vir ou até desaparecerem, e, em geral, as pessoas se sentem bem durante
as remissões.
Quando a doença se torna ativa novamente, os sintomas voltam. O curso da artrite reumatoide varia entre os pacientes, mas os períodos de crises e remissões são típicos da doença.
Quando a artrite reumatoide está ativa, os sintomas podem incluir fadiga, perda de energia, falta de apetite e dores, além de rigidez muscular e articular prolongada, que são mais comuns na parte da manhã e após os períodos de inatividade.
Durante as crises, as articulações também ficam vermelhas com frequência, inchadas, doloridas e sensíveis. Isso ocorre porque o tecido de revestimento da articulação (membrana sinovial) fica inflamado (sinovite), resultando na produção de líquido articular excessivo.
Em geral, a artrite reumatoide inflama várias articulações em um padrão simétrico, ou seja, ambos os lados do corpo são afetados. Os primeiros sintomas podem ser sutis. As pequenas articulações de ambas as mãos e os punhos estão frequentemente envolvidos.
Os sintomas nas mãos afetadas pela artrite reumatoide incluem dificuldades em tarefas simples do dia a dia, como virar maçanetas e abrir frascos. As pequenas articulações dos pés também são acometidas, o que pode causar dor ao andar, sobretudo após se levantar de manhã.
Ocasionalmente, apenas uma articulação está inflamada, podendo ser causada por outras formas de artrite, como a gota ou uma infecção bacteriana. Em casos raros, a artrite reumatoide pode até mesmo mudar a voz e causar rouquidão, pois a articulação que permite o retesamento das cordas vocais é afetada.
A inflamação crônica pode causar danos aos tecidos do corpo, incluindo cartilagens e ossos. Isso leva a uma perda de cartilagem, erosão e fraqueza dos ossos, bem como dos músculos, o que resulta na deformação da articulação, sua destruição e perda da função.
Nas crianças, em geral, os sintomas da artrite reumatoide incluem dor, alguma dificuldade na movimentação ao acordar, fraqueza ou incapacidade na mobilização das articulações, além de febre alta diária (mais de 39º C) por períodos maiores do que duas semanas. Entretanto, há casos em que a dor é mínima ou quase inexistente.
EXAMES
Exames de sangue, Exames por imagem ( RAIO X), Ressonância Magnética ( RM)
TRATAMENTO
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
MEDICAMENTOS
Quando a doença se torna ativa novamente, os sintomas voltam. O curso da artrite reumatoide varia entre os pacientes, mas os períodos de crises e remissões são típicos da doença.
Quando a artrite reumatoide está ativa, os sintomas podem incluir fadiga, perda de energia, falta de apetite e dores, além de rigidez muscular e articular prolongada, que são mais comuns na parte da manhã e após os períodos de inatividade.
Durante as crises, as articulações também ficam vermelhas com frequência, inchadas, doloridas e sensíveis. Isso ocorre porque o tecido de revestimento da articulação (membrana sinovial) fica inflamado (sinovite), resultando na produção de líquido articular excessivo.
Em geral, a artrite reumatoide inflama várias articulações em um padrão simétrico, ou seja, ambos os lados do corpo são afetados. Os primeiros sintomas podem ser sutis. As pequenas articulações de ambas as mãos e os punhos estão frequentemente envolvidos.
Os sintomas nas mãos afetadas pela artrite reumatoide incluem dificuldades em tarefas simples do dia a dia, como virar maçanetas e abrir frascos. As pequenas articulações dos pés também são acometidas, o que pode causar dor ao andar, sobretudo após se levantar de manhã.
Ocasionalmente, apenas uma articulação está inflamada, podendo ser causada por outras formas de artrite, como a gota ou uma infecção bacteriana. Em casos raros, a artrite reumatoide pode até mesmo mudar a voz e causar rouquidão, pois a articulação que permite o retesamento das cordas vocais é afetada.
A inflamação crônica pode causar danos aos tecidos do corpo, incluindo cartilagens e ossos. Isso leva a uma perda de cartilagem, erosão e fraqueza dos ossos, bem como dos músculos, o que resulta na deformação da articulação, sua destruição e perda da função.
Nas crianças, em geral, os sintomas da artrite reumatoide incluem dor, alguma dificuldade na movimentação ao acordar, fraqueza ou incapacidade na mobilização das articulações, além de febre alta diária (mais de 39º C) por períodos maiores do que duas semanas. Entretanto, há casos em que a dor é mínima ou quase inexistente.
EXAMES
Exames de sangue, Exames por imagem ( RAIO X), Ressonância Magnética ( RM)
TRATAMENTO
O tratamento da artrite reumatoide (AR) varia de acordo com
características individuais dos pacientes e a resposta a eventuais
tratamentos feitos anteriormente. Para que ele possa ser ajustado para
cada caso e a sua eficácia seja avaliada, é necessário medir a atividade
da doença levando em consideração vários fatores, que vão desde a
avaliação dos sintomas e do estado funcional até estudos radiológicos.
Com isso, o médico reumatologista pode definir o plano de tratamento, que envolve tratamentos medicamentosos e não medicamentosos.
O tratamento cirúrgico é indicado para alguns pacientes com anormalidades funcionais, como ruptura de tendão ou destruição óssea e articular.
Existem várias classes de medicamentos que podem ser indicados e combinados, desde analgésicos e anti-inflamatórios até drogas que modificam o curso da doença, ajudando a reduzir e prevenir o dano articular. Somente o especialista pode prescrevê-los, e os possíveis efeitos colaterais devem ser monitorados para que seja feito qualquer ajuste necessário.
Com isso, o médico reumatologista pode definir o plano de tratamento, que envolve tratamentos medicamentosos e não medicamentosos.
O tratamento cirúrgico é indicado para alguns pacientes com anormalidades funcionais, como ruptura de tendão ou destruição óssea e articular.
Existem várias classes de medicamentos que podem ser indicados e combinados, desde analgésicos e anti-inflamatórios até drogas que modificam o curso da doença, ajudando a reduzir e prevenir o dano articular. Somente o especialista pode prescrevê-los, e os possíveis efeitos colaterais devem ser monitorados para que seja feito qualquer ajuste necessário.
Como ainda não há cura para a artrite reumatoide, até hoje o
tratamento da doença tem como objetivo reduzir a inflamação articular e a
dor, maximizar a função articular, evitar a destruição das articulações
e a deformidade dos membros. A intervenção médica precoce é importante
para melhorar os resultados.
A terapia ideal varia conforme as características individuais dos pacientes e a resposta a eventuais tratamentos anteriores. O tratamento é personalizado de acordo com fatores como: atividade da doença, tipos de articulações envolvidas, saúde geral, idade e ocupação do paciente.
Além disso, envolve uma combinação de medicamentos, repouso, exercícios de fortalecimento, proteção articular e educação do paciente e de sua família. O tratamento é mais bem-sucedido quando há uma estreita cooperação entre o médico, o paciente e os familiares.
Durante as consultas regulares, o reumatologista irá controlar a atividade da AR e prevenir o acometimento de outros órgãos – caso isso aconteça, ele estabelecerá o tratamento mais indicado. Os medicamentos específicos são seguros para uso a longo prazo, e os possíveis efeitos colaterais são controláveis e de fácil prevenção.
É necessário manter o tratamento específico por um longo tempo após o controle da doença. Em alguns casos, pode-se diminuir ou até suspender os medicamentos, dependendo da avaliação do reumatologista. Porém, mesmo que isso aconteça, o acompanhamento deve continuar regularmente para detectar possíveis recaídas.
A terapia ideal varia conforme as características individuais dos pacientes e a resposta a eventuais tratamentos anteriores. O tratamento é personalizado de acordo com fatores como: atividade da doença, tipos de articulações envolvidas, saúde geral, idade e ocupação do paciente.
Além disso, envolve uma combinação de medicamentos, repouso, exercícios de fortalecimento, proteção articular e educação do paciente e de sua família. O tratamento é mais bem-sucedido quando há uma estreita cooperação entre o médico, o paciente e os familiares.
Durante as consultas regulares, o reumatologista irá controlar a atividade da AR e prevenir o acometimento de outros órgãos – caso isso aconteça, ele estabelecerá o tratamento mais indicado. Os medicamentos específicos são seguros para uso a longo prazo, e os possíveis efeitos colaterais são controláveis e de fácil prevenção.
É necessário manter o tratamento específico por um longo tempo após o controle da doença. Em alguns casos, pode-se diminuir ou até suspender os medicamentos, dependendo da avaliação do reumatologista. Porém, mesmo que isso aconteça, o acompanhamento deve continuar regularmente para detectar possíveis recaídas.
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
O tratamento medicamentoso é sempre
individual. Muda de acordo com a resposta de cada paciente, o estágio da
doença, a sua atividade e a gravidade. As drogas modificadoras do curso
da AR são a base do tratamento, enquanto os anti-inflamatórios
esteroides (corticoesteroides) e não esteroides têm um papel adjuvante
na terapia.
MEDICAMENTOS
Atualmente, existem cinco classes de medicamentos que
apresentam efeitos benéficos: analgésicos, anti-inflamatórios não
esteroides (AINEs), corticosteroides e drogas modificadoras do curso da
doença (DMCDs). Na classe das DMCDs temos as sintéticas (ou
convencionais) e as biológicas.
A primeira linha de tratamento da artrite reumatoide inclui DMCDs, AINEs e corticosteroides. Para pacientes com AR moderada a grave que não respondem ao tratamento com DMCDs convencionais, a imunoterapia-alvo com agentes biológicos é indicada, sendo considerada a segunda linha de tratamento.
A primeira linha de tratamento da artrite reumatoide inclui DMCDs, AINEs e corticosteroides. Para pacientes com AR moderada a grave que não respondem ao tratamento com DMCDs convencionais, a imunoterapia-alvo com agentes biológicos é indicada, sendo considerada a segunda linha de tratamento.
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